quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Sacanax

Completei mais um Audax, dessa vez um mais curtinho mas esse foi especialmente puxado.

Só para Guerreiros como diria o Maico da organização:



Eu que pensava que as provas aqui da Ninky eram SacanaXes mas que nada.

Por aqui as subidas terminam.

Lá era 6km de subida, tchum 6 de descida, 5 de subida, 2 de descida, 6 de subida, 1 de plano, 3 de subida, 4 de subida hiper íngreme, 5 de descida e daí por diante.



As paisagens eram muito bonitas.


O clima estava perfeito, sem sol, sem chuva , sem calor nem muito frio!!

Metade da prova na Serra do Rio do Rastro depois de 8kms de subida ininterrupta! YEAH!

O pessoal não decidia se a reclinada tinha mais vantagens que desvantagens mas quem estava junto comigo na chegada não teve mais dúvidas:


heheheh

Fica um agradecimento especial ao Maico da organização e ao Udo pela força, fotos e companhia!



quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Copa União!


Amigos! Esse domingo participei de mais uma etapa da Copa União de ciclismo. Foi o máximo!!

Agora temos um atleta treinando de reclinada com um potencial enorme! A categoria esta por um fio já que mesmo tendo muitos reclineiros com bicicletas muito boas sempre ha muita dificuldade de conseguir um a mais além de mim para ir nas provas. Agora com o Felipe tenho a esperança de que a categoria irá ficar estável.



Ele pedalou a minha high-racer que viajei pelo Chile a dois anos atrás. Para a viajem do Chile que foi de mais de 1.300kms por estradas de terra de ruins a cabulosas a bike estava preparada com pneus de garra, mochilas e muitos apetrecos mas agora preparei ela para corrida: aros leves, cubos leves e soltinhos e pneus lisos de alta pressão.

Terminei de montar a bike no sábado e domingo o Felipe veio na minha casa de MTB para seguir com a recli sendo que o único treino para se acostumar com a nova recli foi o trajeto da minha casa até a prova que foi em Cachoeirinha. No final das contas ele mandou muita bala na prova! Fiquei impressionado com o potencial do guri.

Agora a bike irá ficar com ele para treino e provas por tanto tempo quanto ele quiser.


sábado, 28 de agosto de 2010

AUDAX 50 + 50 + 50 ... + 50 +50





Amigos deste pequeno planeta!!

Fim de semana passado completei mais um AUDAX. Desta vez foi um mais curtinho, quero dizer uma porção de mini-AudaXes em um só. Convenhamos que pedalar 600 quilômetros é desumano porém pedalar 50 mais 50, mais 50, da uma paradinha, mais 50 aí tranquilo!! :-)



Minha maior alegria e conquista dessa prova foi que eu completei os 612kms tranquilo, sem nenhuma dor, no máximo algum desconforto e só!!!! Agora estou me preparando para o Audax Hum mil quilômetros e assim como em todas outras provas uma das minhas motivações é mostrar que não é preciso comer carne nem para ser um atleta.



Desta vez também consegui fazer parte de algumas panelinhas durante a prova. Todos outros Audaxes eu passei muito pouco tempo com alguma companhia mas desta vez foram uns 250kms sem estar sozinho! Em todo trajeto até Santa Cruz, km157 eu pedalei junto com um amigo trompetista de longa data, Jordelei mais a Simone e outro companheiro que não me lembro o nome. Depois seguí sozinho e quando novamente veio a noite me juntei com um ciclista gente finíssima, Daniel e pedalamos juntos a pior parte de todo trajeto que foi a região de Encruzilhada do Sul pelos aclives fortes e intermináveis.




Nessa parte tenebrosa do trajeto eu desconfiei que tinha alguma coisa me sugando energia e já perto de Pantano me dei conta que da última vez que eu tinha tirado e posto o garfo de volta eu deixei de fora um espaçador e por isso não consegui dar aperto suficiente na caixa de direção.

Eu tinha que dar um jeito mas não sabia como. Com certeza eu não iria encontrar um espaçador então teria que ser uma engembra mas com o que? Fui esperto em espalhar meu problema por todos ciclistas para ver se alguém surgia com alguma solução. Um ciclista muito querido, Gilson, me falou: Por que tu não usa moedas? Não entendi, já tinha quase 400kms e minha criatividade estava um pouco lenta mas devagarito foi caindo a fixa! A imagem abaixo mostra a solução a la Macgyver que solucionou de vez o problema!!



Eu estava em cima do tempo por ali, quase sem margem para descansar porém depois de apertar bem o movimento central eu saí chispando e cheguei em Porto Alegre a 1h e 35min do tempo máximo.

Porém não foram tudo belas borboletas quando solucionei aquele problema. A bici de fato voltou a ficar 100% depois de apertar o movimento central que em bicicletas reclinadas é essencial que esteja fixo. O porém foi que logo começou a nascer o segundo dia sem eu dormir nada, só com direito a alguns descansos michurucas. Eu sou tranquilo para me manter acordado 90% do dia mas tem um período que é meu ponto fraco: do nascer do sol até ele nascer de vez.

No segundo amanecer não foi diferente, pelo contrário foi especialmente difícil manter aceso o processador. Isso foi logo depois de sair de Santa Cruz voltando a Porto Alegre no caminho que passa por Vale Verde. Tinha uma neblina super densa e difícil de enchergar e minha mente estava com dificuldade de discernir o que meus olhos viam. Por fim começei a ter algumas alucinações: um arbusto mais uma placa me parecia uma pessoa arrumando a cerca. Depois lá adiante uma curva bem comprida e no meio da neblina dois caminhões. Pera aí, um só! Não, ué, que estranho, um aparecia e desaparecia EPAAAA!!!

Eu estava dormindo e pedalando ao mesmo tempo! Imagino que foram 5 segundos fora do ar mas não tenho como ter certeza. Depois desse susto ainda foi difícil me manter bem alerta até sair bem o sol. Até lá mais uns galhos de árvores somados a coisas diversas pareciam pessoas até eu chegar bem do lado. Depois voltaram a funcionar as baterias do meu corpo e chispei até Porto Alegre numa boa!



quinta-feira, 22 de julho de 2010

Mobile bamboo Magic!


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Através da internet eu conheci o Shiro Hosojima que é do Japão e faz parte da equipe de um site que divulga idéias que visam solucionar problemas do cotidiano por um mundo melhor.


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http://eco-ideas.net/

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Ele gostou muito do meu trabalho e me convidou para fazermos um pequeno vídeo sobre as bicicletas que eu construo. Dois grandes amigos meus me ajudaram a realizar algumas filmagens por Porto Alegre para mandar ao Shiro para ele compor o filme.

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Muito obrigado ao Raul e ao Daniel que pedalaram uma reclinada de dois(tandem) em que o Raul conduzia a bici enquanto o Daniel filmava no banco de trás.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

AUDAX 400km!

Quase não da para ver mas cobri as rodas com papel contact e já que funcionou agora tenho o mais leve e mais barato tampão de nosso pequeno planeta, :-D

Completei mais um AUDAX com minha bici, agora um de 400km! Como eu tinha treinado muito forte no domingo anterior a prova eu não podia mais pedalar muito antes do Audax por isso resolvi melhorar a aerodinâmica da bici no que eu pudesse. Primeiro adaptei uma metade de bola de isopor na ponta dos bambus prendendo com fita adesiva. Eu nunca me convenci que valeria a pena um tampão de roda que aumentasse o dobro do peso da roda mas um dia tive a idéia de fechar as rodas com papel contact e resolvi por em prática para a melhor aerodinâmica me ajudar nos 400kms.



Tive as mais diversas experiências durante as longas horas de prova. No começo me sentia muito bem e sem muito esforço me mantive entre os primeiros.

Alcançei 72,4km/h em uma descida!!!
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Eu e o ilustríssimo Bagatini em um bom papo!


Cheguei na primeira parada, km 157, logo depois dos feras quando já entrava a noite. Carimbei meu passaporte e decidi mandar bala sem jantar e sem esperar pela sacola com roupas de frio que deixei com a organização para me entregar ali. Aí já foram dois grandes erros. O maior no meu caso foi seguir sem esperar minhas roupas de frio já que minhas articulações sofrem mais que o normal com o frio. Eu estava eufórico pela possibilidade de me manter entre os feras e também queria companhia para cruzar a cidade. Pior foi que o cidadão fera que tava na ponta do pelotão esqueceu de dobrar em um dos lugares e acabamos subindo um morro tri alto ao invés de contornar ele pelo caminho certo.

Acabamos encontrando a estrada e segui com o Bruno, um dos feras muito gente fina que acabou chegando em Porto Alegre às 10 da manhã. Fomos seguindo com uma conversa muito legal mas ele só de calção se manteve tranquilo e eu de calça fui encarangando(sofrendo com o frio). Aí cheguei na segunda parada já mais ou menos pois nas últimas horas minhas articulações encurtavam cada vez mais com o frio mas eu seguia mandando os músculos mandar bala. Não teve jeito, minha teimosia superou a razão e segui mesmo já sentindo que alguns ligamentos estavam chateados com minha falta de experiência e auto controle. Cheguei na terceira parada depois de uma subida de vários kms e já que eu teria que descer tudo tomei uma atitude e pedi umas folhas de jornal para envolver as pernas. Até que adiantou um pouco.

Já não haviam mais postos de controle onde eu tivesse que carimbar o passaporte da prova mas tive que ir ao encontro da minha sacola em Pantano Grande. Lá me obriguei a deixar minha vaidade de lado e mesmo não precisando dormir eu troquei de roupa e dormi duas horas para dar tempo ao meu corpo se recuperar e aquecer.

César prendendo a espuma do banco dele no meu banco, :-)

Ali o César que é outro reclineiro super gente fina me deu o maior apoio e quase encima do tempo eu segui viajem bem tranquilo e terminei a prova a 40 minutos para o fim do tempo máximo.



O que me deixou muito feliz foi que essa foi a primeira prova que eu terminei me sentindo ótimo fisicamente e pronto para mais desafios, :-)
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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Audax 300Km


Fim de semana passado pedalei um AUDAX 300km e agora já com prometido banco novo todo em fibra de carbono. O diferencial desse banco é que fiz ele com resina de mamona que é totalmente atóxica. Resolvi arriscar fazer o banco com essa resina depois de muitos experimentos entre a resina de mamona e a fibra de carbono e os resultados eram sempre impressionantes!



A resina de mamona tem mais peculiaridades além de ser atóxica. Ela demora 3 semanas para curar completamente ao contrário das 12 horas da resina epóxi. O interessante é que até que a resina esteja totalmente curada a peça em fibra de carbono se mantém meio molenga e aí depois de duas semanas que a estrutura começa a ficar super rígida!


Sempre procuro usar produtos melhores em relação ao meio ambiente e também reutilizar o que eu puder. Preciso de muitos copos para misturar a resina de cada vez e aí ao invés de comprar copos novos de plástico eu vou lavando e guardando os potes de iogurte, requeijão, etc. que consuminos em casa e aí uso esses recipientes para misturar os componentes das resinas que eu utilizo.


Aqui reutilizei uma garrafa PET de água e ganhei o mais leve porta treco de 5L da prova, :-) 

Agora estou me preparando para a prova de 400km. Procuro treinar mantendo a cada dia uma velocidade média um pouco maior e cada vez fazendo menos esforço da mesma maneira que eu como músico busco afinar a relação do movimento dos dedos com o corpo e a expiração e respiração.

domingo, 7 de março de 2010

Chevere



Agora sim! Em dezembro do ano passado terminei minha primeira bike profissional!!! O tratamento foi um desafio que depois de muitas amostras usando todos produtos convencionais para madeira sem bom resultado experimentei usar a própria resina da fibra de carbono para impermeabilizar e isolar o bamboo do intempérie. O resultado se pode ver em uma amostra que posicionei encima de um telhado cheio de fungos e que pega sol e chuva direto e que está igual ao dia que posicionei lá a 6 meses atrás. Com o bamboo isolado do meio ambiente a bicicleta ignora o intempérie e vai ter o tempo de vida útil como de qualquer bicicleta feita de metal.

Primeiro voltinha com proteção de FreeRide para fazer uma onda, ;-)

A grande vantagem do bamboo e o que me atraiu a começar a trabalhar com ele é que além das fantásticas qualidades mecânicas ele é uma matéria prima formidável em relação ao meio ambiente. Cresce mais rápido que quer outra planta sendo que durante o crescimento absorve muito gás carbônico do ar e isso tudo consumindo muito pouca água. Meu objetivo além de construir bicicleta de alta performance é divulgar o bamboo como matéria prima pois se pode usar ele para construir uma infinidade de coisas com um impacto ambiental baixíssimo e talvez até positivo o que é raríssimo. Simplesmente substituindo os eucalíptos pelo bamboo teríamos muito mais rendimento para o mesmo espaço, sem secar os lençóis fráticos e inclusive sem a necessidade de replantar pois colhendo o bamboo de uma maneira inteligente logo surgem novos brotos que logo estão com muitos metros de altura...


O segundo grande teste mas aí em todos os sentidos foi minha loucura pelo Perú desse verão. Digo loucura pois me preocupei só em preparar as mochilas e antes disso em terminar o garfo de bambu de uma perna que fiz para poder usar pneus 2.0 já que o outro garfo que eu modifiquei de 26" para 20" deixei espaço para pneus de no máximo 1,1. Pesquisei muito pouco sobre o que eu iria encontrar por lá e fui baseado na minha fantasia que lá seria muito mais quente por ser tão mais para cima. 



A loucura começou em Nasca que é uma cidade do Perú que fica a 500 metros acima do nível do mar. Dormi um dia lá para me recuperar da longa viajem de ônibus e no outro dia bem cedo parti em direção a Cusco. Pensava em fazer 150km por dia, tranquilo. Que nada!!! Na hospedagem que dormi já tinham me dito que tinha muita sibida pela frente, uns 60 kms diziam mas bom, as pessoas dizem muitas coisas, né?


Fui seguindo, e nada de subida por uns kms, beleza! Um pouco mais e começou a tal subida que na verdade eram de 90km ininterruptos e levei dois dias para subir tudo. No primeiro dia fiz amizade com as pessoas que estão trabalhando na reciclagem do asfalto e me convidaram a dormir no alojamento deles. Todos acordaram às 4 da matina e aí eu também, claro. Quatro e meia eu já estava recomeçando a subida que lá no fim me deixou a 4.500 metros de altitude!!!! Deste dia em diante não baixei de 3.000 metros em nenhum momento da viajem.



Tentei esconder um pouco a barraca, adiantou?


Assim tão alto não tinha como não fazer muito frio mas pelo menos durante o dia era bem agradável. À noite é que fazia -15 graus C. Bom até não teria muito problema se eu não tivesse comprado um saco de dormir novo e mais leve mas para 0 graus, :-/ Algumas noites que dormi na barraca eu desistia de dormir e acendia o meu fogareiro a álcool entre as duas portas da barraca e isso esquentava a ponto de ficar super agradável mas um segundo depois de apagar o fogo o frio tomava conta. Por isso essas noites especialmente frias eu passei acordado mantendo o fogareiro até às seis da manhã quando nascia o sol e aí sim eu dormia um pouco e depois seguia viajem.

O gurizinho pequeno segurando a bike, Alex, me ajudou a empurrar ela os últimos kms antes de Lucanas junto com o irmão dele, Yon, para quem eu comprei uma bici da loja do José Luis, que esta ao meu lado, para dar para ele outro dia de surpresa! Ao fundo é a bicicleteria junto com o mercado da mulher dele, da para ver os pneus e alguns produtos do mercado junto.

Chevere escrito lá em cima como título é o nome que dei para esse bicicleta pois muitas pessoas e principalmente a gurizada me olhava e dizia: "Chevere, chevere, que bici chevere!! " Chevere significa amigo mas também significa coisa legal, bacana, supimpa e todos gostavam da bike e vinham conversar. Eu queria chamar ela de Waike que é uma tradução do Quechua de Chevere mas é só para amigo e não para bacana. Quechua é a língua dos Íncas muito usada hoje em dia no Perú e eu acredito que deveria ser a língua oficial do país em vez do espanhol lá da Espanha. 

Na maioria das noites eu dormi em hospedajes ou em casas de famílias já que as pessoas lá eram todas multi-milionárias espiritualmente e me recebiam como membro da família por quanto tempo eu quisesse ficar, me davam todas refeições e sem me cobrar nada.

Casal que me acolheu em Chalhuanca.



Eu e os guris da Bélgica, Tony e Nicolas, que também estavam viajando de bike.



Aprendi muito nessa viajem e me deixei captar essa energia boa das pessoas que conheci lá para também evoluir mais um pouco como ser humano. Essas viajens nos dão muito tempo para refletir sobre tudo e lá eu descobri entre outras coisas que não é possível separar o ser humano da natureza. Somos parte dela e tudo que fazemos é natural. Descobri que mesmo o concreto e aromatizante articifial são coisas naturais pois foram feitas pelo homem e o homem é parte da natureza. Isso me abriu bastante a mente e hoje olho o mundo de uma maneira diferente. 

Caminho que me levou de volta para estrada depois do desvio do lugar onde o rio levou a estrada.


A viajem foi um passeio para a bike que superou em muito minhas expectativas mesmo que eu senti logo de início uma grande confiança no trabalho que fiz. Mesmo o garfo de uma perna só que deve ser o primeiro por aí em bamboo eu senti firmeza logo que tirei do gabarito e nem me preocupei com ele mesmo em descidões fortes em estrada ruins de terra onde a bike se mostrou muito estável e divertida de pedalar.

Fazenda orgânica do Tiu Roger irmão da Saidi tia do Manuel.

Uma das cidades em que uma família me acolheu foi Curahuasi. Essa era a última cidade antes de um dos lugares em que o rio levou trechos inteiros da estrada. Por isso fiquei com essa família por 5 dias até que ouvi falar que o caminho alternativo agora estava mais curto. O caminho alternativo consistia em carregar tudo por uma trilha apertada montanha acima e chegava em uma estradinha de terra. Com o guri da casa eu começei a construção de uma reclinada a partir de duas bicicletas velhas que ele tinha lá. Tem fotos da construção nesse link: http://recliforum.forumeiros.com/faca-voce-mesmo-f3/primeira-reclinada-de-curahuasi--t181.htm

Agora estou mais entusiasmado que nunca em construir mais bicicletas reclinadas para outras pessoas pois mesmo que seja um trabalho artesanal que consome muito trabalho minucioso eu sinto muito prazer e satisfação em contruir as bikes. Isso também pela performance e peso final da bicicleta que ficaram impressionantes. 

Já encaminhei o processo de patente pela invenção e pelo processo de construção que desenvolvi durante os últimos dois anos. Agora só tenho que esperar mas o importante mesmo é a data de postagem do processo.

A próxima melhoria nessa minha bike será um banco todo em fibra de carbono. Já fiz 4 para outras pessoas agora eu também mereço um para mim, ;-) Só trocando o banco diminui o peso em meio kg!!!

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Reportagem na Zero Hora:


Reportagem da zerohora.com:


http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=105700&channel=49

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Video da etapa de Igrejinha da Copa União:

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Reportagem do RBS Esporte!

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Mais fotos da viajem em:
http://recliforum.forumeiros.com/cicloturismo-f5/cicloaventura-t170.htm

Site Saikoski onde esta divulgado meu trabalho e outras coisas muito legais:
http://www.saikoski.com.br/

Blog de outro artista que faz desenhos inspiradores e que gostou do meu trabalho:
http://igualvoce.wordpress.com/2010/06/19/bamboo-bikes/ --> vale a pena conferir esse blog!